Profissão da Stephenie

"Chovia a potes naquela noite, mas nem isso me impediu de querer sair de casa. Fui ao quarto buscar o meu casaco e vesti-o mas sai sem levar chapéu. Gostava de andar à chuva. Gostava de sentir os pingos molharem-me o cabelo e a cara. Gostava de ficar ensopada. Fazia-me sentir uma criança outra vez. E isso era muito bom.
O ar cortava. Estava frio e o céu era escuro como breu. Pouco se via devido à chuva forte e ao vento. Apertei mais o casaco. Tinha de me apressar a voltar para casa.
De repente começou a trovejar, e eu saltei com o susto que o ruido me fez. Sempre adorara a noite, mas noites de tempestade assustavam-me bastante. Era como se o céu estivesse furioso connosco e quisesse meter-nos medo."

"Chovia a potes naquela noite, mas nem isso me impediu de querer sair de casa. Fui ao quarto buscar o meu casaco e vesti-o mas sai sem levar chapéu. Gostava de andar à chuva. Gostava de sentir os pingos molharem-me o cabelo e a cara. Gostava de ficar ensopada. Fazia-me sentir uma criança outra vez. E isso era muito bom.
O ar cortava. Estava frio e o céu era escuro como breu. Pouco se via devido à chuva forte e ao vento. Apertei mais o casaco. Tinha de me apressar a voltar para casa.
De repente começou a trovejar, e eu saltei com o susto que o ruido me fez. Sempre adorara a noite, mas noites de tempestade assustavam-me bastante. Era como se o céu estivesse furioso connosco e quisesse meter-nos medo.
Apressei a minha corrida em direcção à porta da minha casa e entrei de rompante. O som da porta a bater fez o meu pai dar um salto no sofá. Vi a minha mãe vir ao hall de entrada, ainda embrenhada na limpeza dos pratos.
- Então? Muito molhada?
Eu tremia de frio, sem conseguir responder. Ouvi o riso do meu pai vindo da sala de estar.
- Ahah! Eu avisei-te, Sam!
O meu pai era fantástico. Especialmente quando adorava contrariar-me. Notava-se muito que eu estava a ser completamente irónica quando falava bem dele??
Podia responder ao meu pai, mas sinceramente, não me apetecia falar e discutir com alguém como ele. Tinha mais em que pensar. Limitei-me a olhar friamente para o meu pai e marchar escada a cima para ir tomar um bom banho quente."

"Chovia a potes naquela noite, mas nem isso me impediu de querer sair de casa. Fui ao quarto buscar o meu casaco e vesti-o mas sai sem levar chapéu. Gostava de andar à chuva. Gostava de sentir os pingos molharem-me o cabelo e a cara. Gostava de ficar ensopada. Fazia-me sentir uma criança outra vez. E isso era muito bom.
O ar cortava. Estava frio e o céu era escuro como breu. Pouco se via devido à chuva forte e ao vento. Apertei mais o casaco. Tinha de me apressar a voltar para casa.
De repente começou a trovejar, e eu saltei com o susto que o ruido me fez. Sempre adorara a noite, mas noites de tempestade assustavam-me bastante. Era como se o céu estivesse furioso connosco e quisesse meter-nos medo.
Apressei a minha corrida em direcção à porta da minha casa e entrei de rompante. O som da porta a bater fez o meu pai dar um salto no sofá. Vi a minha mãe vir ao hall de entrada, ainda embrenhada na limpeza dos pratos.
- Então? Muito molhada?
Eu tremia de frio, sem conseguir responder. Ouvi o riso do meu pai vindo da sala de estar.
- Ahah! Eu avisei-te, Sam!
O meu pai era fantástico. Especialmente quando adorava contrariar-me. Notava-se muito que eu estava a ser completamente irónica quando falava bem dele??
Podia responder ao meu pai, mas sinceramente, não me apetecia falar e discutir com alguém como ele. Tinha mais em que pensar. Limitei-me a olhar friamente para o meu pai e marchar escada a cima para ir tomar um bom banho quente."

Quando me meti debaixo do chuveiro, os meus problemas (bem como o próprio frio) pareceram desaparecer durante a seguinte meia hora. Pelo menos, até a minha mãe me ir bater à porta, para me deixar a toalha do banho.
- Samantha, a tua toalha está aqui, querida.
Sim, isso mesmo. Comparada com o meu pai, a minha mãe era a modos que... Um anjo, pode dizer-se assim. Ela adorava-me, eu era a menina dela. Se calhar era por isso que o meu pai passava o tempo a embirrar comigo. Não podia ser mimada pelos dois, certo? Um deles tinha de fazer o esforço de equilibrar os pratos da balança.

"Chovia a potes naquela noite, mas nem isso me impediu de querer sair de casa. Fui ao quarto buscar o meu casaco e vesti-o mas sai sem levar chapéu. Gostava de andar à chuva. Gostava de sentir os pingos molharem-me o cabelo e a cara. Gostava de ficar ensopada. Fazia-me sentir uma criança outra vez. E isso era muito bom.
O ar cortava. Estava frio e o céu era escuro como breu. Pouco se via devido à chuva forte e ao vento. Apertei mais o casaco. Tinha de me apressar a voltar para casa.
De repente começou a trovejar, e eu saltei com o susto que o ruido me fez. Sempre adorara a noite, mas noites de tempestade assustavam-me bastante. Era como se o céu estivesse furioso connosco e quisesse meter-nos medo.
Apressei a minha corrida em direcção à porta da minha casa e entrei de rompante. O som da porta a bater fez o meu pai dar um salto no sofá. Vi a minha mãe vir ao hall de entrada, ainda embrenhada na limpeza dos pratos.
- Então? Muito molhada?
Eu tremia de frio, sem conseguir responder. Ouvi o riso do meu pai vindo da sala de estar.
- Ahah! Eu avisei-te, Sam!
O meu pai era fantástico. Especialmente quando adorava contrariar-me. Notava-se muito que eu estava a ser completamente irónica quando falava bem dele??
Podia responder ao meu pai, mas sinceramente, não me apetecia falar e discutir com alguém como ele. Tinha mais em que pensar. Limitei-me a olhar friamente para o meu pai e marchar escada a cima para ir tomar um bom banho quente.
Quando me meti debaixo do chuveiro, os meus problemas (bem como o próprio frio) pareceram desaparecer durante a seguinte meia hora. Pelo menos, até a minha mãe me ir bater à porta, para me deixar a toalha do banho.
- Samantha, a tua toalha está aqui, querida.
Sim, isso mesmo. Comparada com o meu pai, a minha mãe era a modos que... Um anjo, pode dizer-se assim. Ela adorava-me, eu era a menina dela. Se calhar era por isso que o meu pai passava o tempo a embirrar comigo. Não podia ser mimada pelos dois, certo? Um deles tinha de fazer o esforço de equilibrar os pratos da balança.
Estava na hora. Mesmo que quissesse adiar isto por mais tempo, o sono levou a melhor.
Há já algum tempo que tenho tido pesadelos aterradores, que me deixam exausta. Sonhos sem grande sentido, só uns flashes com várias imagens, mas tudo passa tão rapidamente, que se torna assutador. Por vezes as imagens são muito más e acordo muito aterrorizada. Mas cada vez tem vindo a piorar mais."

"Só que, mesmo assim, eu tinha de dormir. Resolvi virar-me para o outro lado e fechar os olhos. Pelo menos, ia aproveitar o pouco tempo de sono que me restava até acordar aos gritos como nas últimas noites antes desta.
Estava a sonhar.
Mas este era um sonho diferente. Não era nada de mal, apenas me encontrava num floresta verde, com arvores bastantes altas e parecia que estava a chover, visto que o céu estava carregado de nunvens.
No ar, eu sentia uma brisa muito leve, que me sabia muito bem.
Suspirei.
Até que ouvi um ruido que me chamou a atenção. Um ruido que nao pertencia áquela floresta tão silenciosa."