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Queres ver a minha Fic postada aqui?
Hell On Earth
NA: Bem, maltinha, para quem já leu o Prom Nights From Hell, conhece bem as personagens da história fantástica que a nossa Stephenie usou para a sua co-autoria na obra. É um mundo sobrenatural que daria muito pano para mangas caso a Stephenie quisesse apostar nele a fundo. Tenho algumas ideias sobre como seria a continuação a partir de onde a Steph parou a sua narração acerca das histórias de Sheba e Gabe. Peço apenas que não se zanguem se não actualizar isto tão depressa como deveria. As ideias demoram a fluir e não queria que os capítulos ficassem excessivamente pequenos. Às vezes, não há como evitá-lo, mas não era isso que eu queria. Definitivamente. Por isso, para quem não conhece a história, aqui vão dicas acerca das personagens que vão entrar. Este tópico vai sendo actualizado à medida que as personagens forem sendo abordadas mas, por enquanto, só estarão aqui explícitas as três principais. Espero que gostem desta minha ideia e já sabem. Os vossos comentários são sempre muitooo bem-vindos!
Gabe - Era o par de Celeste, antes de Sheba fazer com que ela rodasse todos os rapazes da festa, mas nem isso consegue fazer com que a noite dele esteja estragada. Gabe é tido como um casamenteiro pois faz de tudo para juntar os pares que acha que estarão felizes juntos sem procurar nada em troca. A felicidade dos outros é aquilo que o torna feliz. Arruína o baile perfeito de Sheba quando começa a vaguear por ali pois, ao contrário dela, ele tem o dom de espalhar a felicidade. Gabe é um anjo e o seu instinto para salvar as pessoas vai levá-lo a Sheba, achando que ela precisa de salvação. Apaixona-se por ela e tenciona livrá-la do mal que a cobre.
Sheba - Sheba é o "fruto proibido" que surge no baile de finalistas. É um demónio destacado para provocar infelicidades aos humanos. Sheba usa Celeste (uma das raparigas mais cobiçadas daquela escola) para implantar a confusão na festa dos pares de namorados da escola. Através do seu comando, Celeste roda maior parte dos rapazes levando-os a lutar por ela, o que magoa as respectivas raparigas que estavam com eles. Deste modo, Sheba consegue estragar o baile de finalistas a todos os seus integrantes. Só não contava que Gabe estivesse lá para lhe estragar os planos.
Jezebel - Demónio de assassínios, a sua função é lidar com mutilações e provocar os humanos ao ponto de eles cometerem homicídios. Aparece na festa para falar com Sheba e fica bastante admirada pelo caos que esta foi capaz de causar. Acha que os demónios estão a perder terreno para os anjos, apesar de todas as notícias acerca do estado do mundo na actualidade que surgem nos jornais. É irmã de Sheba.
Gabe - Era o par de Celeste, antes de Sheba fazer com que ela rodasse todos os rapazes da festa, mas nem isso consegue fazer com que a noite dele esteja estragada. Gabe é tido como um casamenteiro pois faz de tudo para juntar os pares que acha que estarão felizes juntos sem procurar nada em troca. A felicidade dos outros é aquilo que o torna feliz. Arruína o baile perfeito de Sheba quando começa a vaguear por ali pois, ao contrário dela, ele tem o dom de espalhar a felicidade. Gabe é um anjo e o seu instinto para salvar as pessoas vai levá-lo a Sheba, achando que ela precisa de salvação. Apaixona-se por ela e tenciona livrá-la do mal que a cobre.
Sheba - Sheba é o "fruto proibido" que surge no baile de finalistas. É um demónio destacado para provocar infelicidades aos humanos. Sheba usa Celeste (uma das raparigas mais cobiçadas daquela escola) para implantar a confusão na festa dos pares de namorados da escola. Através do seu comando, Celeste roda maior parte dos rapazes levando-os a lutar por ela, o que magoa as respectivas raparigas que estavam com eles. Deste modo, Sheba consegue estragar o baile de finalistas a todos os seus integrantes. Só não contava que Gabe estivesse lá para lhe estragar os planos.
Jezebel - Demónio de assassínios, a sua função é lidar com mutilações e provocar os humanos ao ponto de eles cometerem homicídios. Aparece na festa para falar com Sheba e fica bastante admirada pelo caos que esta foi capaz de causar. Acha que os demónios estão a perder terreno para os anjos, apesar de todas as notícias acerca do estado do mundo na actualidade que surgem nos jornais. É irmã de Sheba.
Última edição por LizzieMeyer em Qua Set 22, 2010 6:08 pm, editado 1 vez(es)
Capítulo I (com Spoilers)
Spoiler:
Gabe sorriu-lhe e ela voltou a suspirar.
Sheba sabia como Gabe se devia estar a sentir. Os anjos nunca estavam mais felizes do que quando faziam outra pessoa feliz, e quanto maior fosse a alteração do espírito da outra pessoa, mais extasiado ficava o anjo. Da maneira como Sheba fora infeliz e maldita, Gabe devia estar nas nuvens – devia ser quase tão bom como ter asas. Ele nunca a deixaria ir.
Sheba só tinha uma hipótese, só mais uma forma de regressar à sua casa desgraçada, miserável e incandescente.
Gabe tinha de a mandar para lá.
Ao meditar nessa possibilidade, Sheba sentiu-se muito pior, sentiu uma ansiada onda da sua anterior infelicidade. Gabe apertou-a mais quando a sentiu deslizar, e a infelicidade foi afogada em contentamento, mas Sheba continuou esperançosa.
Fixou aqueles olhos de anjo, a transbordarem de amor, e sorriu sonhadoramente.
“És a encarnação do mal”, disse Sheba a si própria. “Tens um verdadeiro talento para a infelicidade. Conheces o sofrimento por dentro e por fora. Vais conseguir libertar-te desta armadilha e tudo vai ficar como dantes.”
Afinal de contas, com toda a dor e estragos que Sheba era capaz de causar, qual era a grande dificuldade de conseguir que este angélico rapaz lhe dissesse que fosse para o Inferno?
Sheba sabia como Gabe se devia estar a sentir. Os anjos nunca estavam mais felizes do que quando faziam outra pessoa feliz, e quanto maior fosse a alteração do espírito da outra pessoa, mais extasiado ficava o anjo. Da maneira como Sheba fora infeliz e maldita, Gabe devia estar nas nuvens – devia ser quase tão bom como ter asas. Ele nunca a deixaria ir.
Sheba só tinha uma hipótese, só mais uma forma de regressar à sua casa desgraçada, miserável e incandescente.
Gabe tinha de a mandar para lá.
Ao meditar nessa possibilidade, Sheba sentiu-se muito pior, sentiu uma ansiada onda da sua anterior infelicidade. Gabe apertou-a mais quando a sentiu deslizar, e a infelicidade foi afogada em contentamento, mas Sheba continuou esperançosa.
Fixou aqueles olhos de anjo, a transbordarem de amor, e sorriu sonhadoramente.
“És a encarnação do mal”, disse Sheba a si própria. “Tens um verdadeiro talento para a infelicidade. Conheces o sofrimento por dentro e por fora. Vais conseguir libertar-te desta armadilha e tudo vai ficar como dantes.”
Afinal de contas, com toda a dor e estragos que Sheba era capaz de causar, qual era a grande dificuldade de conseguir que este angélico rapaz lhe dissesse que fosse para o Inferno?
Mas como o faria? Como seria capaz de ignorar a maneira protectora e mais ardente que o fogo normal na sua casa, com que ele a segurava? Como fazia isso e perdia a felicidade que estava a começar a sentir com Gabe por perto?
Felicidade… Urgh! A simples menção em pensamentos daquela palavra fazia-a ter nojo desse novo sentimento. Ela era um demónio. Ela causava infelicidade aos outros. Não era suposto que agora, nos braços deste rapaz, se sentisse tão completa e feliz. Felicidade, que raio de palavra mais estúpida.
- Estás bem?
Ao simples sussurrar da voz dele, Sheba teve vontade de fechar os olhos para continuar a ouvir a música que provinha daquela divisão. Como era possível fazer com que ele a mandasse para bem longe, de volta para a sua infelicidade e o seu mundo totalmente imperfeito quando ela tinha descoberto que o sítio perfeito para ela seria nos braços dele?
- Óptima. Só preciso de…
“Só preciso que me largues”, era o que ela ia dizer. Mas naquela altura não se sentia capaz de abrir a boca para dizer mais o que quer que fosse. A música continuava a entrar-lhe pelos ouvidos como que a embalá-la e os braços de Gabe a rodearem-na pela cintura não ajudavam em nada à sua causa.
- Diz.
Os olhos de Sheba fecharam-se de vez quando a testa dele se encostou à sua, o perfume dele perfurando-lhe as narinas para a fazer quase suspirar com a proximidade. Respirou profundamente e com um certo alívio. No entanto, era angustiante estar perto de Gabe assim, sabendo que ele era o responsável pelo seu futuro despejo da casa onde vivia com os outros demónios.
- Preciso de… Preciso de ti…
Foi a única coisa que lhe ocorreu dizer. O sorriso de Gabe formou-se de orelha a orelha, como se aquelas palavras fossem tudo o que ele desejava ouvir. Sheba arrependeu-se prontamente de as ter dito quando ele a beijou. No entanto, foi deixando que os lábios dele percorressem os seus durante tempo suficiente para lhe parecer que o ar havia desaparecido, bruscamente. Tudo o que precisava estava ali. A seu lado. Embora ela insistisse em nega-lo, a sensação provocada pelos lábios de Gabe a mexer-se colados aos seus, davam-lhe uma sensação de bem-estar e, novamente, de uma felicidade extrema. Raios partissem a felicidade, não havia um botão para desligar aquilo?
A vontade que Sheba tinha de abraçá-lo, de deixar que as suas mãos lhe percorressem as costas, os ombros, o corpo, era superior a qualquer tipo de outro sentimento de repulsa que procurasse vir à tona. Mas ela não pretendia ignorar esse outro sentimento. Apenas não estava a conseguir que ele suplantasse o que sentia naquele instante, o que fazia com que a vontade de continuar com aquele beijo fosse mais forte do que qualquer outra coisa no mundo. Mesmo mais forte do que o seu desejo de poder voltar para o Inferno o mais rapidamente possível.
O sorriso de Gabe seguiu-se ao toque dos seus lábios nos dela. Ali, tão perto, Sheba achava o sorriso dele ainda mais angelical do que no início, quando o vira ao longe. Era certo que tinha de se livrar dele, era mais do que garantido que, caso continuasse perto daquele rapaz, o praticar dessa acção lhe iria sair bastante caro. Agora sim, nunca mais seria vista como um demónio superior, era dizer “adeus” à sua tão ambicionada promoção. De nada valia que Jezebel tivesse querido ajuda-la ou arranjar-lhe sarilhos porque ela encarregara-se de se meter naquela alhada sem o auxílio nem a trapaça de ninguém. Por conta própria, ela reconhecia-o. Por isso, devia a si mesma o esforço de se afastar dele. Era algo extremamente necessário e dele dependiam a sua dignidade e sobrevivência… Salvo seja.
- Eu não posso…
O sorriso de Gabe tornou-se maior e a sua mão vagueou pelas bochechas em chamas dela. Calmamente. Uma carícia que, para Sheba, era demasiado deliciosa. Mais do que deveria ser, na verdade.
- Eu compreendo…
Sheba sabia que não deveria fazê-lo, mas aproximou-se, deitando a cabeça no peito morno dele. A pele de Gabe era espantosamente acolhedora e tudo nele transbordava conforto. E querendo ou não, ela precisava desse conforto. Suspirou de novo, deixando-se repousar ali enquanto, à sua volta, a música tocava e o ambiente voltava ao normal. Os pares tornavam a reencontrar-se, as lágrimas paravam de cair, os gritos acabavam tão depressa como haviam começado. Sheba ainda queria sair daquele baile demasiado bom, aquele que deveria ter sido o seu maior triunfo quando tudo desabasse. E ela ainda iria conseguir. Nem que demorasse horas, mas a noite ainda não tinha terminado.
Felicidade… Urgh! A simples menção em pensamentos daquela palavra fazia-a ter nojo desse novo sentimento. Ela era um demónio. Ela causava infelicidade aos outros. Não era suposto que agora, nos braços deste rapaz, se sentisse tão completa e feliz. Felicidade, que raio de palavra mais estúpida.
- Estás bem?
Ao simples sussurrar da voz dele, Sheba teve vontade de fechar os olhos para continuar a ouvir a música que provinha daquela divisão. Como era possível fazer com que ele a mandasse para bem longe, de volta para a sua infelicidade e o seu mundo totalmente imperfeito quando ela tinha descoberto que o sítio perfeito para ela seria nos braços dele?
- Óptima. Só preciso de…
“Só preciso que me largues”, era o que ela ia dizer. Mas naquela altura não se sentia capaz de abrir a boca para dizer mais o que quer que fosse. A música continuava a entrar-lhe pelos ouvidos como que a embalá-la e os braços de Gabe a rodearem-na pela cintura não ajudavam em nada à sua causa.
- Diz.
Os olhos de Sheba fecharam-se de vez quando a testa dele se encostou à sua, o perfume dele perfurando-lhe as narinas para a fazer quase suspirar com a proximidade. Respirou profundamente e com um certo alívio. No entanto, era angustiante estar perto de Gabe assim, sabendo que ele era o responsável pelo seu futuro despejo da casa onde vivia com os outros demónios.
- Preciso de… Preciso de ti…
Foi a única coisa que lhe ocorreu dizer. O sorriso de Gabe formou-se de orelha a orelha, como se aquelas palavras fossem tudo o que ele desejava ouvir. Sheba arrependeu-se prontamente de as ter dito quando ele a beijou. No entanto, foi deixando que os lábios dele percorressem os seus durante tempo suficiente para lhe parecer que o ar havia desaparecido, bruscamente. Tudo o que precisava estava ali. A seu lado. Embora ela insistisse em nega-lo, a sensação provocada pelos lábios de Gabe a mexer-se colados aos seus, davam-lhe uma sensação de bem-estar e, novamente, de uma felicidade extrema. Raios partissem a felicidade, não havia um botão para desligar aquilo?
A vontade que Sheba tinha de abraçá-lo, de deixar que as suas mãos lhe percorressem as costas, os ombros, o corpo, era superior a qualquer tipo de outro sentimento de repulsa que procurasse vir à tona. Mas ela não pretendia ignorar esse outro sentimento. Apenas não estava a conseguir que ele suplantasse o que sentia naquele instante, o que fazia com que a vontade de continuar com aquele beijo fosse mais forte do que qualquer outra coisa no mundo. Mesmo mais forte do que o seu desejo de poder voltar para o Inferno o mais rapidamente possível.
O sorriso de Gabe seguiu-se ao toque dos seus lábios nos dela. Ali, tão perto, Sheba achava o sorriso dele ainda mais angelical do que no início, quando o vira ao longe. Era certo que tinha de se livrar dele, era mais do que garantido que, caso continuasse perto daquele rapaz, o praticar dessa acção lhe iria sair bastante caro. Agora sim, nunca mais seria vista como um demónio superior, era dizer “adeus” à sua tão ambicionada promoção. De nada valia que Jezebel tivesse querido ajuda-la ou arranjar-lhe sarilhos porque ela encarregara-se de se meter naquela alhada sem o auxílio nem a trapaça de ninguém. Por conta própria, ela reconhecia-o. Por isso, devia a si mesma o esforço de se afastar dele. Era algo extremamente necessário e dele dependiam a sua dignidade e sobrevivência… Salvo seja.
- Eu não posso…
O sorriso de Gabe tornou-se maior e a sua mão vagueou pelas bochechas em chamas dela. Calmamente. Uma carícia que, para Sheba, era demasiado deliciosa. Mais do que deveria ser, na verdade.
- Eu compreendo…
Sheba sabia que não deveria fazê-lo, mas aproximou-se, deitando a cabeça no peito morno dele. A pele de Gabe era espantosamente acolhedora e tudo nele transbordava conforto. E querendo ou não, ela precisava desse conforto. Suspirou de novo, deixando-se repousar ali enquanto, à sua volta, a música tocava e o ambiente voltava ao normal. Os pares tornavam a reencontrar-se, as lágrimas paravam de cair, os gritos acabavam tão depressa como haviam começado. Sheba ainda queria sair daquele baile demasiado bom, aquele que deveria ter sido o seu maior triunfo quando tudo desabasse. E ela ainda iria conseguir. Nem que demorasse horas, mas a noite ainda não tinha terminado.
NA: Bem, eu disse que queria que os capítulos não fossem muito pequeninos, mas parece que não consegui esse facto. Mesmo assim, gosto do capítulo como está. Espero que esteja do vosso agrado e que não haja muitas diferenças entre a escrita da Stephenie e a minha (embora eu saiba que as há mas pronto). De qualquer forma, espero que sigam a Fic e que não me "mandem parar" pois estou bastante entusiasmada com a ideia. Beijinhos a todas e bons comentários!
Re: Hell On Earth
Estou sem palavras, só me ocorre uma coisa... Amei!
Estou ansiosa pelo próximo!
Beijinhos
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JoanyMeyer- The Exterminator's Daughter
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Data de inscrição : 21/09/2010
Idade : 36
Localização : Bem perto do meu pc
Emprego/lazer : Voar pelo mundo da imaginação :)
Humor : Varia consuante os momentos ;)
Re: Hell On Earth
OMG o:
Isto está perfeito, mesmo !
Adorei a ideia, a nossa Stephenie quando escreve alguma coisa, nem que seja um pequeno conto deixa-nos logo curiosas por mais e claro que nós, que adoramos escrever, ficamos cheias de ideias que nao conseguimos guardar só para nós !
Adoorei mesmo, a ta escrita está muito boa (;
Quuero bem maiis querida +.+
Isto está perfeito, mesmo !
Adorei a ideia, a nossa Stephenie quando escreve alguma coisa, nem que seja um pequeno conto deixa-nos logo curiosas por mais e claro que nós, que adoramos escrever, ficamos cheias de ideias que nao conseguimos guardar só para nós !
Adoorei mesmo, a ta escrita está muito boa (;
Quuero bem maiis querida +.+
Re: Hell On Earth
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